quase impossível
pé ante pé.
Tremendo muito
quieta,
mexendo o mínimo
necessário ao
avanço parado.
Numa corda muito
bamba
embora presa e
transparente.
Na mão uma vara de
bambu
que me instiga a não
cair,
não voltar p’ra
trás,
a olhar a faca
com que os teus
olhos cortam.