A GENEROSIDADE DE ESTRANHOS
terça-feira, 23 de dezembro de 2014
cama quente
De tanto tapar o poema
mal posso respirar
se nele me deito
à noite
debaixo
de tanta colcha
manta
cobertor quente
tentando
libertar
o meu cansaço.
Por vezes aquece
mais
o poema nu.
1 comentário:
jrd
12/24/2014 5:22 da tarde
O calor do poema nu sente-se na pele.
Responder
Eliminar
Respostas
Responder
Adicionar comentário
Carregar mais...
Mensagem mais recente
Mensagem antiga
Página inicial
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
O calor do poema nu sente-se na pele.
ResponderEliminar