Perdoa-me
o mal que
te faço
pelo bem
que me sabes.
Durmo vinte
horas por dia
para que te
vingues de mim
em sonho.
Brinca
comigo, é a sério
serei
secreta, invisível,
eu
espampanante,
tu
taciturno,
melancólico.
Conta-me do
azul,
se é escuro
ou claro,
dos olhos
que o sol
me impediu
de ver,
encadeada
que estava
pela boca,
mistério
maior.
Prometo rir
da pistola
encostada à
têmpora
com carinho
de
madrugada
e vou
cumprir
desamparada
aquela paz
precária.
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