Judi Davis numa cena do filme de David Cronenberg: O Festim Nu |
Ainda ao almoço
embala o eunuco
imaginário
a mulher-maçã
de Guilherme
Tell
a rotina diária
de besta apontada
a outra vinheta
no andar de baixo
desviada a cortina
a enxorrada à solta
rompe diques
de penetração fácil
o festim nu
arqueiro encostado
ao reposteiro
troca o alvo
diversa cona
refeição crua
e quente
ainda hoje
não morrerá
ninguém
amanhã
já parto
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